Por: Thereza Rodrigues
O Filósofo e Sociólogo Pierre Lévy, explica que, o destino da democracia está ligado ao ciberespaço, que se expande e oferece novas formas de ação política. Nesse sentido, entende-se a ciberdemocracia como uma forma do cidadão digital participar da coisa pública, por meio do conhecimento e da boa utilização das TICs.
As TICs são as tecnologias de informação e comunicação que rodeiam o nosso dia a dia e de empresas, comércios, indústrias, escolas, etc. Alguns exemplos são os computadores, celulares, notebooks, Wi-fi, Bluetooth, Inteligência Artificial (IA).
Essas tecnologias não só permitem a participação política, mas também abrem espaço para a educação e o aprendizado. A ciberdemocracia representa um novo espaço de possibilidades para mais equidade de aprendizagem e participação social, política e educacional. Aqui, a união de vários saberes de multiprofissionais pode transformar esse espaço em um ambiente mais equitativo.
Através das TICs e do ensino a distância (EAD), mais pessoas interessadas em aprender sobre ações participativas e educativas podem ser alcançadas. Isso significa que o conhecimento e as oportunidades de participação se expandem para territórios antes inexplorados, algo que seria impossível há alguns anos atrás.
Em resumo, a ciberdemocracia não apenas abre novas portas para a participação política, mas também oferece uma oportunidade única para promover a equidade no acesso ao conhecimento e à educação. Como disse Pierre Lévy, o ciberespaço é um lugar onde a democracia e a educação podem prosperar juntas, criando um futuro mais inclusivo e participativo para todos.
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